Caros colegas, este Blog tem como objetivo servir de ferramenta para os participantes da Formação Continuada dos Professores de Educação Física atuantes na Educação Infantil da Rede Municipal de Florianópolis, promovendo através de seu acesso a socialização de materiais e comunicação efetiva entre todos os professores.

Sejam bem-vindos !

terça-feira, 19 de junho de 2018

CRONOGRAMA DOS ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA - 2018



REAVALIANDO E RECOMPONDO A AVALIAÇÃO 

 PARA ENCONTRO 1:    12 de junho de 2018

1. Sugestão de leitura do aforismo: ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Sobre a gênese da burrice. In: ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. p. 119-120

2. Sugestão de leitura do trecho: SARTRE, Jean-Paul. O Idiota da Família: Gustave Flaubert de 1821 a 1857 - Vol 3., 2015, p. 11-18.

 PARA ENCONTRO 2:    26 de junho de 2018

3. Leitura prévia do texto: RAMOS, Anne C. O corpo-bagulho: ser velho na perspectiva das crianças. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 34, p. 239-260, 2009.

4. Leitura prévia do texto: ORTEGA, Francisco J. G. Práticas de ascese corporal e constituição de bioidentidades. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, vol. 11, n.1, p. 59 - 77, 2003. 

PARA ENCONTRO 3: 10 de julho de 2018.  [enviar o material até 6 de julho para ana_tinaa@uol.com.br, Linha de Assunto: Relato formação. Não se identifique no arquivo]

5. Envio cópias de avaliações e/ou registro de cenas relacionadas à lembranças da avaliação na minha própria infância, aos boletins escolares, às provas, testes, ditados, aos efeitos na família, na relação com irmãos e amigos etc. [avaliação na minha trajetória escolar]

6. Envio cópias de avaliações e/ou registro e envio de cenas, relatos de momentos, de modos de avaliação das crianças na minha trajetória como docente e dos efeitos sobre as famílias [avaliação das crianças ao longo da minha trajetória profissional] 

7. Leitura prévia do texto: DIDONET, Vidal. A Avaliação na e da Educação Infantil. (2015). Disponivel em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:CSelY3YG-eYJ:www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Educacao/Doutrina/Avalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520na%2520Educa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520Infantil%2520-%2520Vital%2520Didonet.doc+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em 16 de maio de 2018. 

8. Leitura prévia do texto: SANTOS, Wagner dos et al. Avaliação em Educação Física Escolar: trajetória da produção acadêmica em periódicos (1932-2014).Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 09-22, mar. 2018 

PARA ENCONTRO 4:  07 de agosto de 2018  [enviar o material até uma semana antes do encontro para ana_tinaa@uol.com.br, Linha de Assunto: Relato formação. Não se identifique no arquivo] 

9. Envio de cópia de uma avaliação de uma criança que produzi nos últimos três anos 

10. Envio de uma fotografia que concentrei na avaliação nos últimos três anos. 

 PARA ENCONTRO 5:   21 de agosto de 2018 

11. Leitura prévia do texto segundo distribuição organizada ao final do encontro 4 

GRUPO 1: VAZ, Alexandre F. Avaliação em Educação Física na Educação Infantil:. Cadernos de Formação RBCE, v.8, n2, 2017, p. 95-105

GRUPO 2: GASPAR, B. dos Santos; RICHTER, A. C. & VAZ, A. F. (2015) Das práticas pedagógicas para a Educação Física Infantil de 0 a 3 anos no município de Florianópolis. Currículo sem Fronteiras, Pelotas, v. 15 (1), 231-251. 

GRUPO 3: RICHTER, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. Corpos, saberes e infância: um inventário para estudos sobre a educação do corpo em ambientes educacionais de 0 a 6 anos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, 2005. p. 79-93 

GRUPO 4: RICHTER, Ana C.; GONÇALVES, Michelle C.; VAZ, Alexandre F. Considerações sobre a presença do esporte na educação física infantil: reflexões e experiências. Educar em Revista, Curitiba, v. 41, p. 181-195, 2011. 

GRUPO 5: RICHTER, Ana C. Dos lugares do esporte nas aulas de educação física: algumas possibilidades de intervenção pedagógica. Cadernos de Formação RBCE, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 43-56, 2009.

GRUPO 6: TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus; OLIVEIRA, Luciane de; VAZ, Alexandre Fernandez. Sobre corporalidade e escolarização: contribuições para a reorientação das práticas escolares da disciplina de Educação Física. In: Pensar a Prática, Goiânia, v. 11, 2008. p. 100-110.

PARA ENCONTRO 6:   04 de setembro de 2018 

12. Leitura prévia do texto VELHO, Gilberto. Observando o Familiar. In: NUNES, Edson de O. A Aventura Sociológica: Objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, p. 36-46. 

13. Leitura prévia do texto A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 863-869, dez. 2011.

 PARA ENCONTRO 7 E 8:   18 de setembro e 02 de outubro de 2018 

14. Leitura prévia do texto: BENJAMIN, Walter. Pequena história da fotografia. In: ______. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.. São Paulo: Brasiliense, 2000. p. 91-107. (Obras Escolhidas, v.1). 

15. Leitura prévia do texto: SONTAG, Susan. Ensaios sobre Fotografia. Lisboa, Dom Quixote, 1986.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

RELATO DE EXPERIÊNCIA “Linguagem Teatral na Educação Infantil” – Prof. Rafael Hiroshi.


No penúltimo encontro do Grupo Independente da Educação Física na Educação Infantil, o Prof. Rafael Hiroshi, que além de ser professor de Educação Física na Educação Infantil da Rede Municipal de Florianópolis e ser aluno de Mestrado da UFSC, faz parte de um grupo de Teatro, compartilhou suas experiências tanto como docente quanto como ator.
O Prof. Rafael enfatizou o quanto o corpo, o movimento e a linguagem corporal consciente contribuem quando incorporados na linguagem teatral, nas vivências com as crianças, na Educação Física ou em qualquer outro momento de brincadeira e aprendizado.
O corpo inteiro “fala”, e nesta concepção de múltiplas linguagens as crianças se conectam com um mundo inteiro de descobertas e conhecimentos historicamente construídos se tornam algo possível de protagonizarem.
Ele também compartilhou experiências marcantes de sua docência trazendo relatos sobre dramatizações nas quais as crianças atuavam juntamente com os professores em peças construídas durante momentos de brincadeiras, histórias e outras vivências. Uma delas envolvia um barco/navio que saía pelo bairro conhecendo outros “mares”. Outra envolvia o boi de mamão no momento em que este num estado moribundo provoca um diálogo entre o cachorro e o urubu, que interagem num jogo teatral, essencialmente corporal. Neste diálogo corporal, os animais encaminham o desfecho do boi pela morte ou pela vida.
Quando as crianças atuam e compreendem a essência de quem e o que estão representando, elas não vestem apenas uma fantasia ou uma roupa diferente. O corpo inteiro comunica o ser daquele personagem”.
No encontro também foram proporcionados exercícios e jogos teatrais para que os professores presentes experimentassem a linguagem corporal teatral e se inspirassem para proposição de novas formas de planejamentos e condutas em seu exercício docente.
Para embasar e fundamentar suas práticas o Prof. Rafael citou várias obras do escritor, diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional Augusto Pinto Boal. Vale à pena conferir suas obras para imergir em uma nova forma de abordagem da Educação Física na Educação Infantil.
Dentre as principais obras consultadas e estudadas foram:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
_______. Stop: C’est MagiqueRio de Janeiro. Editora Civilização Brasileira: 1980. 
_______. Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas. 6 ed. Rio de Janeiro. Editora Civilização Brasileira: 1991.
_______. Arco-íris do Desejo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira: 2006.
________. Jogos para atores e não-atores. 10 ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2007.
_______. A Estética do Oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 
_______. Entrevista. Série Encontros com a Arte. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=LWwzzDN2A1c&feature=related. Acesso em: 24 set. 2011.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Educação Física e as Relações étnico Raciais: possíveis diálogos



    No dia 19 de setembro de 2017, a professora Catiuscia Schneider, integrante do Grupo Independente compartilhou com os demais membros do Grupo, seu relato de experiência abaixo descrito.


EDUCAÇÃO FÍSICA E AS RELAÇÕES 
ÉTNICO RACIAIS: possíveis diálogos.


Professora de Educação Física: Catiuscia Schneider


RELATO DE EXPERIÊNCIA: A CULTURA INDÍGENA

Núcleo de Educação Infantil Campeche;



Crianças de um ano e um mês a cinco anos e
nove meses;
Propostas em torno do tema durante os
meses de agosto, setembro e primeira
quinzena de outubro;


Festa das Tradições;


Tema estipulado, em contrapartida a
necessidade de fortalecer a educação das
relações étnico-raciais.

Busca por aproximar as crianças da Cultura
Indígena, proporcionando o conhecimento de
elementos que a constituem como danças,
pintura corporal, instrumentos musicais,
brinquedos, jogos e brincadeiras;

Sites na internet, dificuldade de materiais
didáticos impressos;

Esforço para apresentar as brincadeiras e jogos
para as crianças de forma semelhante a
praticada nas tribos, trazendo nomes
específicos na língua indígena e elementos da
natureza que são utilizados em cada uma,
assim como na proposta de pintura corporal
trazendo o significado de algumas grafias.


Os jogos e brincadeiras:


Mangá Tobdaé


Jikunahati (futebol de
cabeça)


Rönkrän


Corrida da tora


Pinturas Corporais: Asuriní
e Guarani


AVENTURAS COM O CIPÓ


Aventuras com o cipó


A CULTURA AFRICANA

“Um pouquinho Daqui com um pouquinho de Lá:
práticas corporais afro brasileiras”


Projeto em desenvolvimento no Núcleo de
Educação Infantil Orisvaldina Silva e na Creche
Maria Nair de Silva;


Grupos 5 e 6 ;


O tema surge de uma intenção pessoal.


Iniciamos com uma história infantil que relata o
episódio de um pedido de presente inusitado de
uma princesinha negra;


Exposição de imagens relacionadas ao continente
africano;


Pinturas corporais


Confecção das máscaras africanas;


Vivência do Afrohouse;


Baile de máscaras;


Encontro com um estudante guinense.


BRINCADEIRAS DE DIFERENTES PAÍSES AFRICANOS


Problematização sobre a constituição afro
brasileira;

Confecção das abayomis.

Maculelê

Frevo

Algumas considerações


Troca cultural valiosa;

Desconstrução de estereótipos;

Outro olhar em relação aos indígenas e
africanos;

Trocas de experiências motivadoras
durante o processo;


Entendimento sobre o respeito ao outro.




REFERÊNCIAS:


http://www.jmpi2015.gov.br/modalidades/


http://www.mundopercussivo.com/estudos-e-pesquisas/conhecaosinst
rumentos/


https://www.youtube.com/watch?v=Uu3GiO2cp4g


https://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/brincadeiras


http://www.nossoclubinho.com.br/quatro-brincadeiras-das-criancas-ind
igenas/


http://clctg.blogspot.com.br/2011/05/brincadeiras-brinquedos-e-jogos.h
tml?m=1


http://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2015/11/Apostila-Jogos-
infantis-africanos-e-afro-brasileiros.pdf


http://www.geledes.org.br/bonecas-abayomi-simbolo-de-resistencia-tra

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Textos e Portarias da Educação Física na Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis

- A Educação Física na Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016), clique aqui para acessar o documento na íntegra.

- Portaria que estabeleceu os critérios de distribuição das vagas para os cargos integrantes dos grupos docente e especialistas em assuntos educacionais do quadro do magistério nas unidades educativas: portaria 036/07.

- Portaria que normatiza a jornada de trabalho dos servidores do magistério: portaria 019/17.

Educação Física na Educação Infantil da Rede Municipal de Florianópolis: problematizando limites e possibilidades (nº 29-2007), revista Motrivivência. Clique aqui para acessar o texto.


terça-feira, 22 de agosto de 2017

BRINCADEIRAS INSPIRADAS NO ATLETISMO PARA CRIANÇAS DO G3 E G4 NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.


BRINCADEIRAS INSPIRADAS NO ATLETISMO PARA CRIANÇAS DO G3 E G4 NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
CRISTIANE DE LIMA EIDAM
Professora de Educação Física da Rede Municipal de Educação de Florianópolis.
RESUMO: O presente relato descreve o planejamento, o registro e a avaliação das aulas de Educação Física realizadas durante dois meses (abril e agosto) em duascreches da Rede Pública Municipal de Florianópolis. O planejamento foi realizado para crianças entre 2 e 4 anos, distribuídas em seis grupos: três grupos 3 e três grupos 4Dois grupos G3 de uma das creches são formados por 15 crianças e um grupo G3 de outra creche é formado por 16 crianças. Dois grupos G4 da primeira creche são formados por 20 crianças, o outro G4 da outra creche por 16; totalizando 102 alunos que vivenciaram as atividades e brincadeiras descritas. Uma das unidades está localizada em bairro urbano da região central da cidadeEsta possui uma área externa ampla e com locais diversificados: parques, horta, gramado, árvores e partes pavimentadas, sendo todas as áreas planas favoráveis para exploração e vivências de movimentos mais amplos: correr, pedalar, brincar ao ar livre e ter contato com a natureza. A outra unidade possui poucas opções para se vivenciar movimentos amplos, e isto exige mais criatividade e cuidado nos planejamentos dos professores. Esta última Creche realizou as atividades do planejamento somente no mês agosto.  Estesplanejamentos foram fundamentados nas Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Florianópolis, nos encontros de Formação Continuada de Educação Física do Departamento de Educação Física Infantil e no Relato de Experiência de RASTELLI & FLORES (2015). O desenvolvimento dos conteúdos tevecomo objetivos gerais: intensificar as relações sociais e culturais através das brincadeiras e conteúdos do atletismo; aprimorar o processo de linguagens, principalmente corporal e verificar as habilidades motoras das crianças através da observação e da participação das mesmas nas atividades propostas. Esperava-se que as crianças fossem capazes de se apropriar dos nomes dos implementos e das provas do Atletismo e relacionassem as brincadeiras com o que supostamente iriam assistir na televisão com a transmissão dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Os conteúdos do mês de abril foram: corridas (em linha reta, simulando a prova de 100 metros rasos; com cordas ou outro material, simulando a corrida com barreiras); arremesso de peso; lançamento de dardo, saltos (em altura, à distância). Em agosto as crianças vivenciaram as corridas do mês de abril, os saltos (em altura e com vara) e o lançamento do martelo. Os implementos foram construídos pela professora e pelas crianças com materiais recicláveis e com materiais que já faziam parte do repertório das Creches. Os registros na forma escrita foram mensais e os registros fotográficos foram diários, ou seja, em cada vivência se obtinha uma série de fotos. Avaliou-se que os conteúdos desenvolvidos foram envolventes, as crianças, em sua maioria participaram demonstrando bastante entusiasmo. Como era de se esperar elas intensificaram suas relações sociais e culturais, ampliando seu entendimento acerca de brincadeiras inspiradas no atletismo, compreendendo algumas regras e organização espacial, como por exemplo, na corrida de 100 metros em que todos teriam que sair da mesma linha e chegar a outra ao soar uma voz de comando. Também sabiam, algumas vezes, elencar os ganhadores. Em relação às linguagens as crianças se apropriaram de novas palavras e seu significado como foi o caso da palavra “martelo” que pode ser o implemento do atletismo como pode ser o instrumento de trabalho do carpinteiro. Na linguagem corporal o maior ganho foi perceber que as crianças incorporaram as brincadeiras oferecidas nas aulas de Educação Física no cotidiano das creches em outros momentos de ludicidade como corriqueiramente apostar corrida a partir de um mesmo ponto, em linha reta, lado a lado na quadra de areia e no gramado. Apesar de todas estas contribuições, observou-se que os grupos 4, nas duas creches, responderam melhor participaram e entenderam mais a proposta do que os grupos 3. O espaço físico também influenciou no desenvolvimento e aproveitamento das vivências, sendo que a creche com espaços mais amplos, planos, variados e maiores foi favorecida. Poucas crianças relacionaram as brincadeiras com os Jogos Olímpicos, somente no mês de agosto em que havia maior efervescência em relação ao assunto na mídia e em outros meiosRecomenda-se apresentar às crianças os materiais oficiais das modalidades do atletismo.




PALAVRAS-CHAVE: AtletismoBrincadeira, Educação Infantil; Educação Física.






REFERÊNCIAS:

Orientações Curriculares para a educação infantil da rede municipal de Florianópolis/ Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, SC: Prelo, 2012.
RASTELLI, G.; FLORES, M.V. O Atletismo nas aulas de Educação Física na Educação Infantil:Relato de Experiência no Estágio Supervisionado ICadernos de Formação do RBCE, p. 69-76, set. 2015.